Um pequeno romance natalino.

26-04-2012 18:56

 

Carolina estava abraçada ao travesseiro, quando Carlos a penetrou de forma brusca, com pouco carinho, mas com muito tesão.

As lágrimas caiam lhe pelo rosto, não por dor, mas sim pelo prazer, que era intenso, quase que insuportável.

Carol esperou tanto pelo atual namorado, sonhara com ele tantas vezes que era impossível
contar, ou ter uma idéia de quantas noites aquela mulher ardeu em desejo, sozinha em sua cama, reprimindo um amor que julgava ser um amor platônico.

Carlos era professor de educação física do irmão mais novo, todas as vezes que Carol ia buscar Ricardo na escola, ela babava encima daquele homem.

Até que um dia teve a chance de conhecê-lo, por coincidência em um barzinho
próximo a faculdade, ela mal acreditava que aquele homem todo estava lhe dando bola.

Naquele dia rolou apenas uns beijinhos não tão inocentes, umas passadas de mãos por lugares que causavam bem mais que arrepios.

Os encontros ficaram freqüentes, os beijos mais quentes, as passadas de mãos mais atrevidas, até que ficou impossível manter o fogo dos encontros com apenas beijinhos.

Carolina por ser uma garota de apenas vinte e um aninhos, acreditava que quanto mais enrolasse o homem mais interesse ele teria por ela, já estavam no sétimo encontro, Carlos já não agüentava mais, queria possuir aquela menina mulher de qualquer forma, mas teve paciência, queria esperar o tempo dela, para que tudo fosse perfeito.

Demorou mais uns quatro encontros para Carolina topar ir para o apartamento de Carlos, este tentou de tudo para que ela se sentisse em casa, desde vinho até a boa e velha música romântica tudo para que ela ficasse totalmente à vontade.

Carol estava nervosa, não conseguia entender porque seus joelhos tremiam, ela parecia uma virgem assustada pronta para o abate, o problema é que ela já não era virgem desde o colegial, porque daquilo, seria uma transa como qualquer outra que ela já teve na vida, só que seria com o homem dos seus sonhos.

Carlos a abraçou por trás cortando-lhe os pensamentos, beijou-lhe o pescoço de forma carinhosa, segurou os longos cabelos de Carolina, formando um rabo de cavalo que ele prendia com sua própria mão,
passou a língua pela nuca, descendo pela espinha dorsal, soltou-lhe o cabelo, puxou o corpo de Carolina para mais perto do seu, subiu as mãos da cintura para os seios, os apertando com vontade.

Carolina arrepiou da cabeça aos pés quando sentiu o volume no meio das pernas de Carlos, volume este que fazia pressão sobre seu corpo.

O vestido foi tirado com calma, Carlos apreciava cada detalhe daquele corpo tão
delicado, cada curva, os seios pontudos eram como duas pirâmides que pediam para serem cobertas por sua boca, como se esta fosse uma furiosa tempestade de areia em meio ao deserto escaldante que se tornava o corpo daquela mulher.

Ele não podia se conter mais cobriu aquela pequena boca com a sua, as línguas dançavam uma valsa furiosa, as mãos de Carlos seguravam a pequena tanga rosa que Carolina vestia, de repente com um forte puxão aquele pequeno pedaço de pano se rompeu, indo do corpo de Carolina para as mãos de Carlos, tendo como destino o chão.

Os olhos de Carlos brilharam quando a viu ali, parada em sua frente, totalmente nua, ele
a abraçou, e foi conduzindo-a a cama, quando chegou à beirada desta ele a empurrou, fazendo com que caísse deitada de pernas abertas bem na sua frente, a visão daquela bucetinha molhada
era convidativa, e ele não resistiu, foi logo se enfiando no meio das pernas de Carolina, caindo de boca ali imediatamente.

Ele chupava com vontade, passando a língua pelo clitóris já inchado de tanto tesão, mordia levemente os lábios vaginais que eram carnudos, a penetrava com dois dedos, a fazendo
gemer

Quando viu que Carolina havia gozado, Carlos levantou a cabeça, não conseguiu resistir àquela visão, Carolina com um sorriso no rosto, toda abertinha, molhe na cama, Carlos retirou rápido a
cueca, posicionou-se encima de Carolina e a penetrou devagar.

As carnes molhadas se abriam com facilidade, abrigando um Carlos cheio de tesão, este por sua vez começou um vai e vem devagar, que foi aumentando, até ficar frenético, assim como os gemidos de Carol que começaram quase inaudíveis e se tornaram quase gritos.

Quanto mais Carol gemia mais Carlos tinha tesão, muito tesão, aquela ninfetinha gemia muito gostoso, já no seu limite Carlos retirou o pau, gozando nos seios de Carolina, que parecia nem se importar, estava muito feliz e satisfeita.

Aquela foi a primeira vez de Carolina com Carlos, os laços se fortificaram, assim como o tesão que só aumentava, já estavam completando quase um ano de namoro, quando Carolina abraçou o
travesseiro, de bruços para Carlos, este com a visão do bumbum arrebitado da namorada não conseguiu manter o romantismo, a penetrou rápido e forte, arrancando um gemido de prazer de Carolina, que deixava seus olhos vagarem em meio ao prazer, cortando-lhe as lembranças da primeira transa.

As metidas estavam cada vez mais frenéticas, Carol cada vez mais molhada, Carlos retirou o pau da bucetinha, lambuzou seus dedos no mel de Carolina, lubrificando-lhe o cuzinho, posicionou seu mastro no cuzinho de carol, foi forçando devagar, sentiu certa resistência, mas, foi entrando com cuidado, Carolina sentia Carlos a rasgar por dentro, o namorado queria aquilo há tanto tempo, que ela não teve como lhe negar abraçou o travesseiro mordendo uma de suas
pontas, sentiu a mão de Carlos em sua bucetinha, fechou os olhos.

Carlos levou uma das mãos na bucetinha de Carolina, foi massageando o clitóris, sentiu a namorada mais relaxada, a penetrou com dois dedos, ouviu um gemido, só então começou a se mover dentro do cuzinho dela, estava tão apertadinho, o tesão era grande, Carlos metia cada vez mais forte, não ouviu mais Carolina reclamar, ela apenas gemia, sentiu o gozo vindo, não
quis sair de dentro dela, aumentou a pressão dos dedos dentro dela, sentiu o gozo muito próximo, fechou os olhos, e inundou o cuzinho dela com seu leitinho.

Carol gozou quase que junto com Carlos, não imaginava que algo tão doloroso pudesse se transformar em algo tão prazeroso.

Sentiu os braços de Carlos a puxar, aninhou-se no peito do amado, olhou as luzes que piscavam vindas da janela, sorriu lembrando-se que era véspera de natal, o que mais ela poderia desejar, parecia que já tinha o mundo somente ali, deitadinha no peito de quem ela tanto almejou e que naquele momento era tão real.

Fechou os olhos e sentiu os lábios de Carlos cobrir os seus, o beijo foi calmo, cheio de romantismo, depois de toda aquela agitação, vinha à calmaria, o relógio marcou 00:00 oficializando o natal, Carol separou seus lábios dos de Carlos, sorriu o mais belo dos seus sorrisos e sussurrou:

_Feliz Natal amor!

 


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