Saindo da Rotina.

Eu era uma mulher comum, como qualquer otura, Jovém, recém-casada, dona de casa, sem filhos. Amava meu marido, porém a coisa entre nós andava um tanto fria.
Tinha uma amiga muito querida, amiga de infância, meio maluca as vezes, mas amiga para todas as horas. O nome dela é Ritinha. Ah não me apresentei, meu nome é Doralice. Mas pode me chamar de Dora.

Certa tarde a Rita chegou na minha casa trazendo alegria. Sorria e brincava, falava sobre seu novo gato, eu me empolguei com a empolgação dela. Ela tem esse dom de levantar o astral da gente.

Abri uma garrafa de vinho e começamos logo a falar de sexo. O danado do namorado novo da Rita era o tipo safado, que adorava todo tipo de brincadeira. Tinha dado certinho com ela, que também adora putarias de todos os níveis.

Enquanto conversávamos, desabafei sobre minha vida sexual que andava um tanto fracassada, poiso Beto (meu marido) já não apresentava aquela empolgação do começo do casamento. E eu, decidi somente ter filhos depois de me formar na faculdade.
Rita começou logo a fazer perguntas sobre nossa vida sexual e se possivelmente pudesse existir uma amante. Eu não gostava nem de pensar nessa possibilidade, meu sangue fervia na hora.

Vendo que estava deconfortável com a ameaça de uma amante, Rita amoleceu a conversa me dando alguns toques. Tipo fazer um jantar mais ou menos, abrir um vinho, colocar uma roupa que me deixasse sexy e bonita, sem apelar muito. Se ele viesse pra cima, então as coisas ainda teriam conserto.
Pois foi o que fiz.

Uma macarronada meia boca, um vinho barato, quando ele chegou eu estava com os cabelos escovados, os olhos ressaltados por lápis e máscara, nada de sombra ou maquiagem pesada. Estava vestindo uma camiseta colada meio velha sem sutiã e um short de dormir sem calcinha. Também estava bem cheirosa, caprichei no hidrante. Ele chegou, eu abri a porta, ele sorriu quando me viu, me deu um beijo nos lábios bem básico, falou que eu estava diferente, mais bonita. Perguntou o que eu havia feito. Naturalmente disse que nada.

Ele foi pro banho e eu fui pra mesa. Quando ele saiu do banheiro já estava com a mesa posta, algo rotineiro. Ele sentou em seu lugar, perguntei como foi seu dia, ele estava mais relaxado que o habitual. Comentou sobre algumas coisas do trabalho, depois me perguntou se havia feito algo diferente.

-Supermercado, Rita, Jantar.-Falei dando de ombros.-Nada mais.
-Que tal amanhã jantarmos em outro lugar?-Ele sugeriu e eu estranhei.
-Que tipo de lugar?
-Algum lugar legal. Você não conhece nenhum?
-Abriu um japa ali no centro comercial. Inaurugou esses dias.
-Tah, então amanhã vamos lá.
-Minha comida está tão ruim assim?-Brinquei enquanto mechia no prato.
-Não é isso, so que tenho trabalhado muito e tenho uma mulher linda em casa. Tenho que tomar cuidado, senão outro leva.

Eu achei bonitinha a forma de ele falar, me debrucei sobre a mesa e o beijei. A mão dele segurou minha nuca e aprofundou o beijo. Não demorou estávamos empurrando os pratos enquanto nos despíamos.

As línguas trabalhavam bem uma com a outra, fazia tempo que não nos beijávamos assim. As mãos dele sobre minha pele, visitando meu short, arrancando a camiseta. Os bicos dos meus peitos já estavam durinhos. Eu sorri quando os lábios dele passearam por eles. Meu corpo inteiro necessitava daquela carícia, minha boceta contraía a cada sugada. Eu gemi segurando a cabeça dele contra meus seios. Ah como era gostosa aquela carícia. Minha boceta pedia atenção, mas eu não conseguia pensar em outra coisa, senão o prazer de ter aqueles lábios sugando meus seios.
Ele largou um mamilo e se direcionou para o outro. Curvei as costas gemendo pedindo mais. A mão dele entrou no meu short, começou a acariciar e esfregar meu clitóris, meu corpo foi inclinando e deitando sobre a mesa e o corpo dele foi sobre o meu.

Os lábios continuavam a sugar meus mamilos, mordiscar, lamber. Eu gemia, estava em estado de êxtase. Eu poderia gozar enquanto ele sugava meus seios. Ele arrancou meu short, os lábios subiram para os meus e meu gemido foi abafado pelo beijo, no exato momento em que o pau dele invadia minha boceta.

Relaxei sobre a mesa, as imagens da cozinha giravam na minha mente.

-Beto... eu vou gozar... ah continua metendo assim vai...
-Goza gostosa, faz tempo que não vejo você assim com tanto tesão. Essa boceta gostosa ta enxarcada, goza minha tesuda, goza.

Eu puxei a toalha da mesa com força, os pratos caíram espalhando macarrão e vinho pra todo lado. Nem liguei praquilo. Eu estava com tanto tesão que minha boceta pulsava conforme ele socava com força contra ela.
Gritei conforme o gozo vinha, minha boceta contraía e expulsava o pau dele. Eu nem me recordo a última vez que tive um orgasmo daqueles.
Fiquei mole, respirando pesado, de repente o Beto me tirou de cima da mesa, me colocou de costas, empinei bem o traseiro enquanto ele voltava a me comer.
Me puxava pelo quadril, metia com vontade, enrolava as mãos nos meus cabelos e puxava me fazendo empinar mais ainda.

-Essa sua boceta me deixa louco.-Ele falou no meu ouvido, enquanto apertava meus peitos.-Você tava sentindo falta do meu pau não é safada?
-Estava. Ahhhh... continua metendo... Eu quero gozar denovo...
-Goza pra mim gostosa, goza.

Eu rebolava, ele me soltou, debrucei sobre a mesa, as mãos dele me seguravam pela cintura, me erguendo um pouco, eu estava nas pontas dos dedos e ele metia com força.
Eu amei a intensidade com que ele metia. Ao invés de sentir dor eu sentia mais tesão. Gozei mais uma vez.
Minha boceta pulsando contra aquele pau gostoso, pude sentí-lo pulsando dentro de mim.

Ele me puxou pelo cabelo, me ajolhou diante de seus pés e enfiou o pau na minha boca. Estava bastante melado com o meu gozo e o dele. Achei delicioso. Nunca fui muito fã de porra, mas chupar aquele pau daquele jeito foi uma delícia.
Limpei ele todinho e levantei. Ele me abraçou, sorri quando nos beijamos. Como era bom relembrar os velhos tempos.
Me encostei ao peito dele por alguns instantes. Ele respirava pausadamente abraçado a mim.

-Dora, tem mais macarronada?-Ele perguntou olhando em volta.
-Tem sim.-Suspirei saindo do tranze e olhando a bagunça.-Eu vou limpar enquanto você janta.
-Não, vamos jantar na sala, depois te ajudo a limpar essa sujeira.
-Você?-Estranhei logo de cara.-Desde quando você gosta de limpar sujeira?
-Não gosto.-Ele soriu acariciando meus cabelos.-Mas um dos sonhos eróticos de todo cara casado é chegar em casa, encontrar uma mulher linda e cheirosa com tesão e disposta a sexo. Você acabou de realizar isso.
-Ah esse é um? E qual seria o outro?
-Tranzar com duas mulheres.-Ele riu da minha cara séria.
-Vou te esperar de pijama todo dia, ta?

Ele riu e fomos jantar na sala. No final da noite me ajudou a limpar a cozinha, assistimos ao final de um filme, acabamos pegando sono no sofá da sala, como fazíamos quando namorávamos.

No dia seguinte a Rita ficou sabendo da noite bem sucedida e se ofereceu para realizar o segundo desejo do meu marido.
Safada Ela! Fiquei ultrajada!
Depois ponderei, mudei de idéia e resolvi aceitar. Mas somente semanas depois, quando o casamento tornou a cair na rotina e o tesão falou mais alto.

Fim...