O lenhador
“Que homem lindo”. Era só o que Catarina conseguia pensar enquanto o lenhador entrava no quarto e caminhava a sua direção. O telefone havia parado de tocar, ele deve ter dado um jeito de arrancar o fio para que o aparelho não os incomodasse novamente.
O abajur lançava uma iluminação fraca por todo o quarto. Ela estava sentada na cama, encostada a cabeceira, uma perna flexionada, a outra no chão. O olhar que ele lançou para suas cochas fez o sangue ferver. Há tanto tempo um homem não a deixava naquele estado de excitação. E se bobear, talvez nunca tivesse deixado.
Ela sentia a humidade entre suas pernas encharcando a calcinha branca. Ele passou pela porta, parou a sua frente. Estava sem camisa, tinha braços musculosos, as mãos calejadas. A pele bronzeada, um olhar amedrontador. Era sério, sempre sério. Ela se sentia desconcertada diante dele.
Ele ergueu a mão, ela pousou a sua sobre a dele, se levantou devagar, o corpo encostado ao dele. Ele a puxou. Podia sentir o membro duro encostado há sua pele. A respiração entrecortada, os lábios se tocaram. O homem tinha um beijo magnífico. Era um sonho estar entre aqueles braços, ganhando aquele beijo. Delicioso sonho.
A mão calejada desceu para sua bunda, os dedos entraram dentro da calcinha branca, procurando tocar a pele, procurando desnudar.
A cabeça de Catarina só capturava sensações. Ela não raciocinava mais, parecia estar fora de órbita. As mãos estavam sobre o peito musculoso, os beijos passaram dos lábios para o pescoço, os dedos desciam pela bunda empinada puxando consigo a calcinha que foi parar aos pés da cama. Ele a deitou e se colocou por cima. A admirava como se fosse única. Os olhos dela mal conseguiam se manter abertos.
A camiseta que ela usava era branca de alças. E não demorou, era mais um obstáculo removido dando total acesso ao corpo dela.
Completamente nua embaixo daquele urso, Catarina sentia a boceta contrair de vontade de ser penetrada.
Chovia lá fora, o cheiro de madeira molhada, misturava com o cheirinho bom dos lençóis. Ela capturava o som da chuva, os aromas, a respiração ofegante dele, mas só sentia tesão. Sentiu a mão dele tocando entre suas pernas, sentiu quando o corpo pesou sobre o seu, os lábios sugaram seus mamilos. Deliciosamente ela sentia os beijos passarem de um mamilo a outro e descerem pela sua barriga até alcançar o ponto molhado e inchado entre suas pernas.
Mais uma sensação. O corpo de Catarina começou a ter contrações. Esquentou, ela sentiu um calor intenso. O homem afastou os lábios deixando livre acesso ao ponto inchado. Lambia, chupava, beijava e ela se contorcia de prazer.
As solas dos pés esquentaram conforme ela foi sendo empurrada em direção ao orgasmo, o calor subiu e um dedo atrevido penetrou o canal. Ela se retorcia, gemia, a respiração entrecortada. Pedia mais, dizia que ia gozar e de repente todo seu corpo se tencionou. Ela sentia a boceta pulsando. E se libertou em um orgasmo delicioso.
O homem aproveitou o momento, se levantou abriu as calça e a penetrou. Ainda meio vestido, queria aproveitar aquele momento de gozo em que a boceta se contraía e sentir o canal molhado e escorregadio em volta de seu pau.
Ela rebolava embaixo dele conforme ele a penetrava. As mãos dele agarraram seu traseiro a puxando mais para si. Estocava com força entre as pernas dela. Os gemidos dela eram intensos, eles gemiam juntos, as pernas enroscadas. Quanto mais ele a penetrava, mais ela era empurrada de encontro a outro orgasmo.
Ao sentir a boceta dela pulsando, ouvir os gemidos ele quase se descontrolou. Respirou fundo, tirou o pau de dentro da boceta dela e a puxou para chupa-lo. Ela o abocanhou com fome, chupou e sugou, punhetou e antes que ele gozasse a colocou de quatro e voltou a penetra-la. As mãos a puxaram pela cintura, as curvas eram perfeitas, a bunda empinada em sua direção. Emaranhou os cabelos dela na mão fazendo com que empinasse mais.
Deliciosa, que mulher gostosa. Ele dava tapas no traseiro dela, deixando a marca da mão. Ela gemia, pedia mais, pedia mais forte. Dizia que adorava o pau dele enfiado na boceta dela. Sentiu o corpo inteiro retesar, não dava mais pra segurar. Tirou o pau de dentro da boceta quente e molhada e gozou encima daquela bunda linda, toda marcada de palmadas.
Ao senti-lo gozar ela fechou os olhos e deixou o corpo tombar para o lado. Ele deitou-se junto a ela, a trouxe para o abraço, os lábios se encostaram. Que homem maravilhoso. E pensar que ele só passou ali pra entregar a lenha pra lareira.
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