E LÁ TEM ALGUEM NO MUNDO QUE NÃO CONSIGA GOSTAR DISSO AQUI? COMO SEMPRE VOCÊ SE SUPERA... GOSTOSSISSIMO!!!!!
O Fusca.
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Aconteceu muito tempo atrás. Tenho que relatar a vocês, porque essa experiência foi uma das mais gostosas da minha vida.
Estava no MSN, típico dia de nada pra fazer, quando ele entrou. Meu coração chegou a acelerar quando falou comigo. Era a pessoa mais importante naquele momento. Deixei todo mundo falando sozinho, pra ficar suspirando olhando pra ele na tela. Como eu era boba. Rsrsrs
Ele me ligou depois de perguntar se eu estava sozinha. Começamos com aquele papo de quebrar o gelo. Como você está, e as novidades e blá, blá, blá. Então ele perguntou.
-E a cachoeira.
-Deve estar no lugar de sempre.-Falei sem entender a pergunta.
-Quer ir lá comigo?
-Quando?
-Agora.
-Ta brincando?
-Não, to falando sério. To com saudade de você.
-Em quanto tempo você chega aqui?
-Quinze minutos.
-Rápido assim?
-É, daqui a pouco te ligo de novo.
-Ta.
Desliguei o telefone sem acreditar. Fui correndo colocar um biquíni cavado, meu coração pulava tanto. Mas eu ainda esperava que ele ligasse dizendo que surgiu um imprevisto e que não poderia vir. Fazia um ano que não nos víamos.
Quando ele me ligou, eu peguei minha bicicleta de trilha. Moro em uma área do interior, bem próximo há uma reserva com cachoeira. Em menos de cinco minutos o encontrei no caminho. E droga, ele estava de fusca.
Nada contra o carrinho, é meu modelo favorito. O problema é que eu estava de bicicleta.
Quando o vi fiquei meio besta. Mulher tem dessas coisas quando gosta. E eu não tinha porque esconder nada, o que acontecesse ali ficaria ali e pronto. Se voltássemos a nos ver, seria dali há outro ano mesmo. O que me importava era o tesão que eu sentia por ele. Era mais que isso. Era amor. Amor de pica.
-E agora, como vamos subir?
-Eu deixo a bicicleta na casa de uma amiga aqui perto e vamos pra lá.
E lá fui eu. Deixe ia bicicleta sem dar muitas informações. Saí com ele. Fomos à cachoeira, mas estava cheio. E ambos éramos comprometidos, ninguém podia nos ver ali, juntos.
Resolvi ir pra um canto mais afastado. Nos embrenhamos no meio do mato. Paramos em uma clareira, ainda dentro do fusca, começamos com aquele papo de encher linguiça. Um ano se nos vermos, muitas informações acumuladas e o tesão batendo a porta.
Ele me beijou. Beijo bom, beijo de entrega, de saudade, daquele que dá vontade de não parar nunca. As mãos dele no meu cabelo, descendo por dentro da minha blusa, transpassando a barreira do biquíni e apalpando meus peitos. Ele era um cara grande. A mão dele era enorme, cobriu meu peito sem trabalho algum. Minha blusa subiu, o biquíni desceu e a boca dele caiu sobre meus mamilos.
Como aquilo era bom e mágico. Eu ofegava, não conseguia respirar direito. Minha calcinha estava encharcada, minha boceta se contraía há cada sucção dos lábios dele no meu mamilo. Empinei o corpo na direção dos lábios dele, e sua mão foi me visitar entre as pernas. Abriu o botão do short e mergulhou dentro da minha calcinha sem cerimônia. Ele conhecia meu corpo e sabia que podia entrar nele quando quisesse.
Meu coração ardia de paixão, meu corpo tremia de tesão. Desci a mão para a bermuda dele, arranquei o pau duro de dentro e comecei a punhetar devagar, a boca dele subiu pelo meu pescoço, mordendo, me arrepiando.
-Chupa o meu pau.-Ele sussurrou no meu ouvido.
Como negar um pedido daqueles? A mão dele enrolou em meu cabelo enquanto eu baixava a cabeça e começava a lamber, primeiro a cabeça, depois o corpo. Dava pequenas chupadas e fui engolindo aos poucos.
-Nossa, como eu queria isso.-Ele gemeu enquanto eu o sugava mais forte.-Finalmente eu tenho essa boquinha.
Eu já gosto de chupar um pau. Aquele ali então, fiz com o maior prazer do mundo. Engoli e engoli, mas ele estava prestes a gozar. E homem quando goza, leva ao menos meia hora pra voltar ao estado de excitação. Me separei dele, terminei de abrir o short e fiquei com a calcinha do biquíni de cortininha.
Ele enfiou a mão dentro da minha calcinha de novo, dessa vez lambuzando os dedos e penetrando dois ao mesmo tempo estimulando meu grelinho com o dedão. Eu gemi e rebolei na mão dele. Me contorci inteira, os dedos dele massageavam o ponto certinho.
Ele então se encolheu. (Juro que não sei como) Um homem daquele tamanho, dentro daquele fusca apertado, enfiou o rosto entre minhas pernas e começou a sugar os lábios da minha boceta, lambendo e chupando. Gemi e me contorci mais ainda, para ele ter melhor acesso a área.
Não tínhamos muito tempo, nem eu suportava mais. Precisava sentar naquele pau e gozar. Ele já havia afastado o banco ao máximo. Porque não conseguia dirigir enlatado naquele carro. Me espremi entre o volante e ele, enfiei a perna no espaço entre a porta e o banco. E sentei sobre a cabecinha. Rebolei um pouco pra provocar e fui sentando, sentindo o pau dele centímetro por centímetro. Me penetrando, entrando, tomando espaço, se acomodando dentro do meu corpo.
Naquele momento, não tinha cama nem cenário que mudasse o que eu estava sentindo. Não precisava de nada diferente. Porque tudo que importava era aquele pau no qual estava sentando com força, a boca que me beijava cheia de paixão. As mãos que seguravam minha cintura e desciam para a bunda. E ele me chamava de linda, gostosa. Beijava meu pescoço, lembrava que há muito tempo queria aquilo. Que estava morrendo de saudade.
Eu podia querer algo mais? Intensifiquei as reboladas, segurei o rosto dele rente ao meu, nos beijávamos e ele me abraçava com força, movia o quadril contra o meu, sentei com tanta força que gozamos aquela gozadinha deliciosa que faz a gente sentir alívio. Que libera todo tesão guardado. Ficamos parados, testas coladas, um respirando o fôlego do outro. Eu completamente jogada encima dele. Por mais desconfortável que fosse, queria transformar aquele tempo em eternidade.
Saí de cima dele lambrecando tudo. Limpei parcialmente com a camiseta e me vesti.
O tempo havia acabado. A magia estava se esvaindo. Ele me beijou uma última vez e pegou o caminho de volta. Me deixou na frente da casa da minha amiga, peguei minha bicicleta, me despedi dele e seguimos nossos caminhos separados.
Aquela tarde foi especial. Não nos víamos há mais de um ano. Nos falávamos constantemente pelo telefone, mas não era a mesma coisa. E quando surgiu a oportunidade de matar a saudade daquele amor, não dei bobeira. Qualquer lugar era apropriado. Qualquer situação era vantajosa. Porque nosso amor não via imperfeição em nada. Nosso amor era amor de pica. Aquele que bate e fica.
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Data: 23-05-2013
Assunto: Meus parabéns osana,
Que conto gostoso, curto mas cheio de detalhe e o mais gostoso com ar de verídico.
Adorei...
Beijoss
Data: 17-05-2012
Assunto: amiga
Quero enfatizar aqui, que essa nossa amiga "Boneca", a cada dia torna-se mais expert, de qualquer tema, qualquer roteiro de uma historia, ela transforma num verdadeiro BEST SELER, parabens amiga, continue assim, que eu continuo a seguir seus escritos
Bjs
Data: 19-05-2013
Assunto: Re:amiga
Obrigada Amigo. espero um dia voltar a ser o que era e escrever meus contos loucos.
Data: 14-05-2012
Assunto: Deliciosa aventura
Como sempre vc me excitando com seu jeito delicioso de expressar seu tesão.
Bjs