Nós dois no estacionamento.

24-04-2012 16:21

 

Vê-lo novamente fez meu dia ficar mais excitante do que normalmente é, segunda à noite o mormaço estava típico de verão, mesmo em pleno outono, esse é o bacana de se viver no Brasil, sempre esta quente.

Eu estava vestida com um vestido de pano molhe, bem fresquinho, curto, fazia minhas pernas ficarem a mostra, meu decote não era tão generoso, mas mostrava bem mais do que devia.

Ele me pegou próximo de casa, sorri ao vê-lo e fui presenteada com o belo e safado sorriso que lhe ilumina o rosto todas às vezes em que me vê.

O beijei com carinho, deixando meus lábios apreciarem por segundos o gosto do pecado que tem a boca dele, aquele gosto ainda seria minha perdição.

Eu estava louca para ir ao cinema, e foi para lá que nos dirigimos, escolhemos uma sessão mais vazia, o que não era impossível devido ao dia e horário.

Sentamos no fundo, a sala estava quase vazia, contando com nós dois deveria ter mais umas catorze ou quinze pessoas espalhadas pela sala.

Nos beijamos enquanto o filme não começava, começamos a ver o filme, mas o começo era muito chato, me entediei, pela cara dele, ele também não estava gostando, achei mais interessante continuar com os beijos.

Junto com os beijos veio as mãos atrevidas, que passeavam livremente pelo meu decote, descendo para as minhas coxas, fazendo meu vestido subir.

Pousei minha mão na barriga dele, descendo para a virilha, até chegar realmente no ponto que me interessava, mesmo por cima da calça percebi o quanto estava quente, o volume ficando cada vez maior.

Achei um pecado deixa-lo preso, com certeza ele estava sufocado com todo aquele jeans lhe apertando.

Desabotoei sua calça jeans, passei a mão pela cueca que quase explodia, dei um sorriso safado e o libertei.

Ele apontava para cima, estava duro como pedra e pedia um carinho, minha boca se encheu de água quando vi aquela cabecinha saliente.

Foi impossível resisti, cai de boca ali, começando por aquela cabecinha que me chamava, coloquei metade dele na boca, enquanto tentava abaixar um pouco mais a cueca em busca das bolas.

Desci minha língua até elas, chupando com cuidado, as lambia com gosto, enquanto minhas mãos faziam carinho no comprimento.

Quando cansei de brincar com elas, subi lambendo todo seu pau como se fosse um gostoso picolé, parei na cabecinha, passei minha língua ali e novamente a coloquei na boca, só que desta vez eu tentava o colocar por inteiro, ia fazendo movimentos de vai e vem, comprimia minha boca, tentando apertar um pouco mais meus lábios contra aquela delicia.

A sensação de perigo me dava mais adrenalina e mais vontade de chupa-lo, senti sua mão na minha cabeça, segurava meus cabelos num rabo de cavalo e tentava controlar minha cabeça a empurrando cada vez mais rápido me fazendo quase engasgar com seu pau na boca.

Demorou mais ele estava a ponto de gozar, levantei um pouco a cabeça, olhei para ele com minha melhor cara de safada, estava tentando o fazer entender que eu queria todo o seu leitinho na minha boca, levei minhas mãos até suas bolas e chupei com mais vontade, não demorou e eu o senti gozando, me preparei e engoli todo o seu leitinho, gota por gota, deixando seu pau limpinho.

Sorri, ajeitei meu vestido, sentei direito na poltrona tentando parecer uma menina comportada.

Nos concentramos no final do filme, não entendendo nada dele, quando o filme acabou nos levantamos, demos as mãos e nos dirigimos à saída como se nada tivesse acontecido.

Mas, o mais interessante daquela noite não foi o cinema, apesar dele ter tido uma grande contribuição para a minha calcinha ter ficado molhada como estava.

Fomos para o estacionamento, eu estava louca de tesão, o desejava dentro de mim o mais rápido possível.

Mal entramos no carro e eu já estava o atacando com beijos vorazes, beijos que ele correspondia muito bem.

Eu já estava encima dele, e nem me importava com o fato de ainda estarmos no estacionamento.

Senti sua boca no meu pescoço, enquanto uma de suas mãos colocava minha calcinha de lado e me invadia com dois dedos arrancando um gemido alto da minha boca.

Ele tirou seus dedos de dentro de mim os levando até minha boca, senti nos dedos dele meu próprio gosto.

Ele posicionou seu pau na entradinha da minha bucetinha, segurou na minha cintura enquanto eu sentava devagar, apreciando centímetro por centímetro entrando em mim.

Ele começou a se mexer, enquanto eu tentava rebolar, era tão gostoso tê-lo dentro de mim, que não demorou e eu gozei com o pau dele enterrado em mim.

Ficamos juntinhos, até que eu senti um de seus dedos acariciar meu botaozinho, estremeci com idéia, desde nosso ultimo encontro que ele não tirava aquilo da cabeça, tentei sair de cima dele, mas ele foi mais esperto e me segurou, levou sua boca até meu pescoço me acalmando.

Ele estava me lubrificando com meu próprio mel, colocava a ponta do dedo, retirava, colocava mais um pouco, tirava, até que ele colocou todo o dedo, me beijou fazendo com que eu relaxasse.

Colocou mais um dedo, levando a outra mão até meu clitóris o massageando, a sensação começou a ficar boa, não senti ele retirando os dedos e posicionando seu pau.

Só senti quando ele empurrou tentando colocar a cabecinha, senti uma pontada de dor, antes que eu me levantasse ele me segurou, empurrou mais um pouquinho, tentei relaxar o corpo e empinar um pouco o bumbum para facilitar.

Encostei minha cabeça no volante, sentindo uma dor considerável, ele levou suas mãos aos meus cabelos e os puxou com força enquanto empurrava mais seu pau no meu rabinho, uma dor meio que neutralizava a outra.

O senti todo dentro de mim, ele me abraçou para que eu me acostumasse com ele ali, todo no meu rabinho, esperou um pouco até que começou a se mexer dentro de mim.

Levou seus dedos até minha bucetinha, me penetrou com dois dedos, os mexia dentro de mim, enquanto metia no meu rabinho.

Comecei a gemer de prazer, tentando conter ao máximo o volume para não chamar atenção.

Gozei novamente com os dedos dele na minha bucetinha e seu pau no meu cuzinho, não demorou e eu o senti mais ofegante, até que ele gozou ali, no meu rabinho.

Ficamos quietinhos, até que ele saiu de dentro de mim, me deixando vazia, senti algo escorrendo, em meio ao fogo nem tinha me dado conta.

Tentei me limpar com alguns lenços umedecidos que costumo deixar na minha bolsa, sorrimos satisfeitos um com o outro.

Ele saiu do estacionamento, pegando a rua em direção ao meu bairro, conversamos descontraídos, até que ele me deixou em casa.

O beijei com carinho, me despedindo, entrei em casa e fui direto para meu quarto, deitei na cama, me lembrando de cada momento da nossa loucura no estacionamento.