Minha tentação.
-Ai que pecado.-Falei olhando meu vizinho com a namorada pela janela.
-O que é um pecado?-Minha prima perguntou sem tirar os olhos da tela do computador.
-O Thiago.-Fechei a cortina, era demais continuar me maltratando com aquela visão.-Um pecado estar tão perto e tão longe das minhas mãos.
-Você nunca olhou pra ele. Porque ta cismada? Só por que o cara tem namorada agora?
-Não, isso é um defeito. Acho que o único que ele tem.-Falei espiando de novo pela janela.-Que mulher sortuda.
-Sossega o facho pra não dar problema pro seu lado.-Ela se levantou.-Vou indo. Valeu por deixar usar seu PC. E você, vê se não vai sem meter em encrenca.
-Pode deixar. Eu não vou fazer nada.-Falei fechando a porta pra ela.-Ele que vai.
Já deu pra perceber no que vai dar essa história não é? Pois bem, meu nome é Olivia e eu sou louca pelo meu vizinho. Essa obsessão surgiu há alguns meses. Não é nada muito intenso, eu só não posso vê-lo que o desejo com todas as forças do meu ser. (dramático não?)
Existe um ótimo motivo pra eu desejá-lo tanto assim. O Thiago é uma delícia de negão (Se eu falar isso é racismo?), mas nem sempre foi assim. Desde que me conheço por gente somos vizinhos. Ele era magrelo antigamente, usava óculos, era meio cabeçudo. Dava pena do coitado. E tímido, mas tão tímido que eu passava na rua e ele ficava gago.
Há mais ou menos um ano e meio o danado está malhando pesado, de alguns meses pra cá ele começou a aparecer muito na minha vista sem camisa. Eu não resisto há um homem gostoso. Ainda mais quando é homem mesmo, bonito, gostoso, inteligente e infelizmente, comprometido.
Bom, não que eu estivesse pensando em casar com ele, mas podia ser rejeitada por causa da namoradinha. E só em pensar nisso meu ego murcha.
Mas vocês pensam que eu fiquei na minha? Não. Desde que me interessei por ele, não sosseguei até conseguir seu e-mail. Criei um fake pensando em seduzi-lo e abrir a web e mostrar que sou eu. Imaginava que ele pularia a cerca (literalmente) e viria aqui me comer gostoso.
O problema é que pegamos amizade. Ele é ótimo de papo, trata uma mulher como ela merece, sem ousar demais ou de menos. Foi o que restou pra me deixar gamadinha. E então o nego passou a ser meu objeto de desejo. Muitas noites meus dedinhos voaram nas dobras da minha boceta enquanto eu o visualizava ali comigo. Quantas noites eu fiquei na janela, inteiramente nua, me estimulando e observando aquele homem dormindo.
Ele tinha uma luminária na escrivaninha, muitas vezes dormia lendo e a luz ficava acesa. Eu adorava olhar aquele homem. Me imaginar atravessando o quintal nua, entrando pela janela, acordá-lo com seu pau enterrado ao máximo dentro da garganta. Enlouqueceria aquele homem e depois ele me enlouqueceria de tesão.
Mas nunca tive coragem. Conversava com ele quase toda noite, exceto quando a namorada ficava pra dormir lá. Todo dia pela manhã eu ia há padaria enquanto ele corria com o cachorro antes de ir trabalhar. Depois fingia molhar as plantas enquanto ele usava alguns aparelhos de academia que haviam no quintal. (Nem preciso dizer que só as plantas daquela área estavam verdinhas)
Enfim, eu não conseguiria mais agüentar. Estava há ponto de explodir de vontade e tinha que aproveitar logo antes que aquele homem se casasse, se mudasse ou sei lá o que.
Naquela mesma noite meus pais saíram, foram há igreja, resolvi ficar em casa sozinha. Estava com uma idéia maliciosa e não conseguia pensar em outra coisa. Seria tão clichê o que iria fazer, mas se não fizesse ele nunca me notaria.
Coloquei um vestido curtíssimo, com carinha de vestido de menina. Não coloquei calcinha. Peguei uma caneca e fui lá na casa dele. Pelo que notei, ele estava sozinho. Fui pelos fundos, não queria nenhum vizinho passando na hora e me tirando a coragem.
Bati na porta, o rádio estava ligado, demorou um pouco pra ele ouvir. Quando apareceu, estava de bermuda, molhado, uma toalha jogada sobre o ombro. Meu Deus eu travei. Minhas mãos tremiam, eu gaguejei. Agora era eu a insegura.
-Já sei.-Ele falou apontando pra caneca.-Açúcar, café, algo do tipo?
-Água.-Pensei enquanto olhava as gotinhas descendo pelo peito dele e minha boca secava.-Digo, é a água ta fervendo e não achei café em casa. Você tem?
-Claro, entra.
Ele foi pro armário, eu olhei as costas, me deu uma vontade louca de passar a língua ali, subir devagar, morder o pescoço. E agora? O que eu tinha que fazer? Estava totalmente desajeitada perto daquele homem.
-Eu... eu adoro essa música.-Falei apontando pro som, tava tocando Negra Li e D-Black, um minuto.-Muito linda. Ta apaixonado?
-É, acho que sim.-Ele deu uma olhada rápida pras minhas pernas e depois me fitou nos olhos.-Aqui, está bom?
-Delícia.-Falei quando a mão dele tocou na minha.-Digo, o cheirinho do café, vai ficar uma delícia. Você... quer? Eu trago pra você.
-Obrigado, mas to cortando a cafeína.-Shhh isso soou como um fora.-Sua água não ta fervendo? Cuidado pra não pegar fogo na casa.
-Verdade.-Saí dali de ré, com a cara em brasas. Ele tava se livrando de mim.-Obrigada, fico te devendo uma. Até mais.
Saí dali quase que correndo. Me enfiei dentro de casa com a sensação de ter feito papel ridículo. Estava perseguindo um cara, tomando iniciativa. Onde estava meu orgulho?
Fui fazer um café pra acabar com aquela sensação, ocupar a mente. Estava com a boceta escorrendo. Doida pra dar pra ele, nossa me senti péssima com a forma que ele falou comigo.
Subi para o quarto com a xícara de café quente. Sentei em frente ao computador, pra minha surpresa a janelinha do MSN piscava. Era ele.
-Gata, você tai?
-Agora estou.-Tomei um gole do café quase queimando a boca.-O que me conta?
-Acabou de acontecer uma coisa inusitada.-Ele falou.-Minha vizinha veio aqui pedir pó de café.
-Que?-Cospi o café na hora. Ele tava falando de mim pra mim! Mandei um emoticon de boca aberta pra ele.-E o que aconteceu? O que ela falou? O que você pensou?
-Eu fiquei surpreso. Ela quase não fala comigo. Foi tão rápido. Mas não foi esse o problema.
-E qual foi?-Eu esperava pacientemente enquanto cada linha surgia com as palavras dele.
-Fiquei louco quando ela apareceu de vestido curto. De pau duro. Tive que me livrar dela antes que ela me chamasse de tarado.
-Ah foi isso é?-Eu sorri finalmente.-Você não comeu ela seu besta? Se ela foi pedir café de vestidinho curto, tava querendo alguma coisa.
-Você acha?-Ele ficou um tempo quieto.-Eu não posso. Acho que ela não ta afim não.
-Deixa de ser besta, vai lá, bate na porta, pede um golinho do café e come ela.
-Não to te reconhecendo.-Ele falou.-Você morre de ciúme da minha namorada, não gosta que eu fale dela. Mas ta me mandando comer a vizinha?
-Ah, achei excitante só isso.-Eu estava rindo comigo mesma. Liguei o som do computador e coloquei a música ´´Você vai estar na minha´´. Da Negra Li.-Olha pela janela, o que ela está fazendo? Dá pra ver?
Levantei e fui pra janela com a xícara de café na mão. Fingi estar namorando a lua. Notei que ele levantou, foi até a janela e depois voltou. Fechei a cortina e sentei.
-Está tomando café.
-E você não vai lá tomar café com ela?
-Eu disse a ela que havia cortado a cafeína. Foi a primeira coisa que veio a mente, fiquei morrendo de medo de ela ver meu estado.
-Nossa, ela deve ter sentido que levou um fora. Não vai se redimir?
-Hoje não, deixa ela um pouco na dela. Se ela ta afim mesmo, vamos nos encontrar de novo.
-Poxa, eu pensei que você iria atravessar a cerca e bater na janela dela.
-Não, prefiro não fazer isso. O pai dela pode me atender com um trabuco na mão.
-Medroso.-Falei sorrindo e suspirando.-Nossa, essa história me deixou com um tesão danado. Queria ter um vizinho gostoso igual você.
-Ta com tesão é? Abre a cam, deixa eu ver você com tesão, deixa?
Fodeu! Pensei comigo. Eu não posso abrir a cam que ele vai me reconhecer. Ah não ser que eu não mostrasse o rosto.
Tirei o vestido e falei ok. Ele enviou o convite e quando aceitei, a imagem abriu direto nos peus peitos. A boca dele abriu.
-Gostosa. Ficou com tesão mesmo?
-Fiquei.
-Então abaixa a cam.
-Quer me ver molhadinha é?
-Quero. Abaixa a cam.-Abaixei a imagem, afastei a cadeira e abri as pernas devagar.-Que delícia. Fiquei de pau duro aqui.
-Você ta de pau duro pela vizinha.
-Não, é pra você.
-Então me deixa ver.
O homem levantou, resolveu fazer um striptease. Fiquei de olho naquele moreno gato, a imagem da webcam era perfeita. Dava pra ver direitinho aquele corpo gostoso. A mão dele passando no peito, na barriga devagar. Ele parou a mão sobre o pau, segurou a base por cima da bermuda com a mão direita e foi alisando até a cabeça. Deu pra ver nitidamente aquele pau delicioso. Pedi pra ele tirar a bermuda, eu tava morrendo de tesão. Apertava os bicos dos peitos, desci as mãos pelas dobras da minha boceta.
Ah eu queria tanto trepar com ele. Um dedo escorregou pro canal molhado, o dedo dele ali seria maravilhoso. A boca, ah eu queria gozar com aquele nego. Ele tirou a bermuda. Devagar, me provocando. O danado estava de cueca boxer preta. Passava as mãos pelo pau, na perna, rebolava. Eu não agüentava mais.
Eu já estava esfregando o grelinho com força, pedindo pra ser fodida. Apertava os bicos dos peitos, metia os dedos e pedia, implorava pra ele tirar a cueca. E ele enrolava. De repente sumiu da imagem, voltou com uma toalha nas mãos. Branca, se me recordo bem. Ele tirou a cueca, jogou na mesa do computador, segurou a toalha na frente do corpo. Meu, eu já estava ficando louca. Era tortura aquilo. Esfregava o grelo, sentia um tesão louco. A toalha saía do meu campo de visão e voltava. O traseiro dele era lindo. Eu queria tanto estar ali no quarto dele, chupar aquele pau delicioso, deitar de pernas bem abertas e sentir o pau me penetrando. Gozar rebolando naquele pau. Eitah loucura boua.
A toalha caiu e meu queixo caiu junto. Só pensava em enfiar aquele pau na boca. Eu estava gozando conforme ele punhetava o pau. Gritei de prazer conforme o orgasmo ia me atingindo. Respirei fundo, mole, totalmente acabada. Ouvi barulho dentro de casa, me despedi dele, o deixei com o pau na mão e desliguei tudo.
Meus pais haviam chegado.
Fui tomar um banho quente. Suspirava encostada na parede do banheiro, sonhando com aquele cara por quem estava enlouquecendo. Minha boceta estava pegajosa. E eu não estava satisfeita. O mais importante agora era trepar com ele. Me acabar nos braços daquele homem. Iria morrer de tesão se não o conseguisse.
Fui dormir pensando nele. Pra variar, sonhei com ele me observando ali deitada. Se aproximando, apertando meu traseiro, mordendo. Me acordando com a mão sarrando ali na entradinha, deslizando até a entrada da boceta. Gemi alto apertando as pernas, não queria acordar daquele sonho. Aquela sensação de tesão supremo. Eu nem sei se isso existe, só sei que não conseguia dar outra definição.
Estava deitada de bruços, ergui um pouco o bumbum e sentia ele penetrando minha boceta com o dedo, me deixando louquinha. Rebolava como se pudesse senti-lo mais. Gemia, minha boceta estava escorrendo. Meu Deus, eu estava louca. Havia enlouquecido.
Senti mais mordidas no bumbum e a língua descendo para minha boceta molhada. Ele ergueu meu quadril, afundou o rosto ali e enfiou a língua. Chupou o grelinho, enfiava o dedinho no canal. Ah eu queria ser fodida. Que sonho mais real. Eu não me atrevi a acordar e quebrar aquele clima. Se acordo e descubro ser mesmo um sonho, eu juro que choro.
Rebolei e rebolei. Estava naquela linha entre o sonho e o real, me segurando ao sonho com todas as minhas forças. O indicador dele entrou no meu canal e começou a penetrar com força e rápido. Ele chupava meu grelinho e penetrava. Eu tava quase gozando. E rebolava feito louca. Gemia, rebolava, apertava as cochas e falava o nome dele. Thiago, Thiago, Thiago. Meu Deus, eu estava louca por aquele homem.
Gozei afundando o rosto no travesseiro. Respirando fundo e pesado. No sonho ele deitava ao meu lado e me abraçava. Relaxei e dormi profundamente.
Acordei sete horas da manhã com o despertador tocando ao meu lado. Lembrei do sonho na hora. Ai que loucura deliciosa.
Fiquei me espreguiçando ali, a boceta toda babada. Inchadinha. Minha calcinha no chão. Quando foi que eu tirei que não lembro? Ah deve ter sido durante o sonho, só pode. Levantei e olhei pela janela. Ele estava colocando a coleira no cachorro. Droga, eu ia perder a corrida matinal.
Entrei no banheiro correndo, me limpei, penteei os cabelos e escovei os dentes em tempo Record. Me vesti e desci correndo. Droga, tarde demais. Ele já havia virado a rua. Que pena.
Fui até a padaria chutando as pedras igual uma menina birrenta. Quando cheguei lá, ele estava no balcão e o cachorro esperando do lado de fora.
Ai meu Deus isso era maldade.
Fui pro balcão, pedi o de sempre. Ele estava esperando o pedido, quando me viu.
-Bom dia vizinha. Dormiu bem?
-Hum?-Não, eu havia sonhado com ele a noite toda, não dormi bem, dormi maravilhosamente bem.-Sim, dormi.
-Pensei que não ia dormir por causa do café.
-Não, isso não me incomoda. Digo... atrapalha.-Gente, eu parecia estar bêbada. Não raciocinava direito.
-Queria ser assim. Fiquei a noite toda acordado sonhando com aquele vestido.
-Que... que vestido?
-O seu. Você estava linda.
-Olha, cuidado com a brincadeira, posso levar a sério.
-É pra levar mesmo.-Ele passou ao meu lado, quase sarrando.-Até mais, gata.
Ai meu Deus o homem tava me provocando. Eu ia enfartar. Peguei meu pedido e voltei sorrindo e saltitando igual uma menina apaixonada. Rsrsrs
Fui pro quintal molhar as plantas e como estava esquentando a manhã, tirei a roupa, fiquei de calcinha e sutiã e fui tomar banho de mangueira. Sentei em uma espreguiçadeira e enfiei a mão dentro da calcinha, a água escorrendo pelo meu corpo.
-Hei vizinha.-Me voltei pra ele. Estava debruçado na cerca, me olhando de uma força esfomeada.-Posso te pedir um favor?
-Claro.-Me levantei, consciente de que estava com o sutiã transparente.-O que posso fazer por você?
-É... bem, a mangueira aqui furou. Posso usar a sua um minutinho?
-Claro.-Passei a mangueira pra ele.-Eu já terminei aqui.
-Não demoro.
-Pode ficar a vontade.
Vi ele jogando água no cachorro, um labrador preto muito inquieto. Depois jogou água na cabeça. Achei melhor sair dali, antes que enlouquecesse de vez.
Fui tomar café da manhã. Liguei o rádio baixinho, ainda estava de calcinha e sutiã. Prendi os cabelos, sentei em frente à mesa totalmente transtornada. Aquele desejo estava acabando comigo. Aquele homem estava me enlouquecendo. Eu o queria tanto que tava me matando a vontade.
E agora ele sabia. Estava me provocando.
Ouvi batida na porta da cozinha, fiquei toda arrepiada. Olhei pra trás ele estava parado atrás de mim, molhado, com uma cara de pidão.
-Não me convida pra tomar café dessa vez?
-Pensei que estivesse evitando a cafeína.-Levantei e fui até ele.
-Mas não to evitando mulher bonita não.-Ele passou a mão pela minha cintura.-Então, to convidado pro café?
-Pro café, pro almoço, pro que você quiser.
Falei pouco porque a boca dele arrebatou a minha. Huuummmm nego de beijo bom. Boca decidida, língua atrevida. Me sugava os lábios, lambia, mordiscava. Eu estava completamente colada ao corpo dele. A mão dele desceu pra minha bunda. Minhas poucas roupas ajudaram muito o trabalho das mãos dele.
-Tem alguém em casa?
-Não, ta todo mundo trabalhando.-Falei descendo a mão pro pau dele.-Nossa, que delícia. Eu quero.
Ele entrou me levando pra mesa. A boca colada na minha. Ai eu ia ter um treco. Mas só depois de gozar muito com ele. Ele me encostou na mesa e se pôs entre minhas pernas, sarrando o pau duro contra minha boceta.
Meu sutiã foi afastado, a boca dele desceu pros mamilos. Eu adorava chupões nos peitos. A mão dele desceu pra dentro da minha calcinha. Eu já estava excitada, isso serviu pra ajudar a ficar mais molhada e arrepiada. O homem enfiou os dedos dentro da minha boceta. Eu fui mais ousada, escorreguei a mão pra dentro da bermuda dele, alcancei o pau duro. Comecei a punhetar enquanto ele chupava com força meus mamilos.
O afastei de mim, meu sonho era colocar aquele pau lindo na boca. Dei umas lambidinhas na cabeça, desci todo o comprimento até o saco. Lambi, chupei. Subi da base até a cabeça e o abocanhei. Delícia. Chupar aquele pau daquela forma, com vontade, sugar, enfiar o máximo na garganta. Eu tava realizando meu sonho. Fiquei sufocada com tanto pau enterrado na garganta sem caber mais nada. Ficou babadinho, molhadinho, punhetei um pouco. A mão dele enroscou no meu cabelo curtinho, me puxou de encontro ao seu pau. Ele gemeu quando engoli mais fundo e voltei engasgando.
Me puxou de volta, encostei na mesa e ele tirou minha calcinha. Encostou a cabeça do pau na entrada, foi sarrando no meu grelinho inchado. Enterrou aos poucos o pau na entradinha e foi abrindo espaço e invadindo meu corpo devagar. Eu nem estava acreditando que aquele homem estava ali, me comendo na cozinha de casa. Ele me abraçou, nossas bocas grudaram, ele começou a dar força e velocidade aos movimentos eu gemia alto a cada enterrada. Me deitou na mesa, me segurou pelas pernas e se enterrou mais fundo.
Fodia com força, metia e arremetia. Eu apertava os bicos dos peitos, rebolava no pau dele. Estava adorando aquela brincadeira. Meu corpo trabalhava há todo vapor, o pau dele me preenchia por completo, eu estava quase gozando, comecei a puxá-lo pra dentro. Ele se enterrava mais e mais, eu comecei a mexer no grelinho, sentir o pau dele me levando pro gozo. E finalmente me libertei.
Ele me colocou de quatro, mal me deixou respirar. Enrolou a mão no meu cabelo e me deu um tapa no traseiro, metia forte e rápido, dava tapas na bunda, me puxava pela cintura. Eu rebolava, tentava me manter na terra, mas minha consciência estava trocada. Rebolei sentindo o pau dele me fodendo com força. Ele bombava que era uma delícia. Me puxava contra sua pica e forçava a entrada. Deus do Céu! Eu não agüentava tanto prazer.
Fechei os olhos gritando e falando que ia gozar.
Ele parou. Saiu de dentro do meu corpo, ajoelhou no chão e começou a me chupar com força. Empinou meu traseiro e sugou meu grelinho enquanto eu gozava em sua boca. No final ganhei um tapinha na bunda e ele me puxou pra chupar mais seu pau. Puxou uma cadeira, sentou e me ajoelhei aos seus pés. Ele foi me conduzindo e eu engolia cada vez mais fundo. Sou gulosa pra caramba, mas confesso que não consegui engolir inteiro. Precisava de um pouco mais de prática. Mas teria muito tempo pra praticar com ele. Duvido que ele iria se opor.
Ele puxou minha cabeça e me pediu pra sentar de costas. Sentei, deixei ele encaixar e comecei a subir e descer. Abri bem as pernas, as mãos dele hora me seguravam pela cintura, hora apertavam meus peitos, hora me estimulavam o clitóris. Valeu a pena cada segundo que esperei por aquela foda. Eu sentava com força, ele gemia e dava tapinhas no traseiro, me segurou contra seu pau alguns instantes, me levou pro chão e me pôs de quatro. Eu tava igual uma boneca de pano na mão daquele nego.
Ele arrebitou meu traseiro e meteu com força, rápido. Já tava gozando pela terceira vez, não demorou muito ele tirou o pau de dentro de mim e gozou encima das minhas costas.
Caímos deitados no chão da cozinha, ficamos algum tempo nos recuperando. Foi delicioso. Ele tinha um abraço forte e protetor. Me beijava nos lábios, no rosto, me apertava junto ao seu corpo.
-Sempre fui louco em você.-Ele comentou enquanto me beijava.-Desde que começou a criar curvas. Já tinha me conformado de que não rolaria nada.
-Eu te desejo tem menos tempo.-Falei beijando o peito dele.-Desde que começou a malhar no quintal. Adoro ficar de olho em você.
-Sei disso. Por que acha que deixo a janela do quarto aberta e malho no ponto do quintal que da pra ser visto pela sua janela? Gosto de pegar você me espiando.
-Hum, convencido.-Levantei do chão.-Você não tem que trabalhar?
-Infelizmente.-Ele também levantou catando as roupas.-Posso te ver mais tarde?
-Claro! Isso se não estiver acompanhado.
O levei até a porta, coloquei pra fora e fui tomar um banho. Queria prolongar os carinhos, ficar agarradinha com ele. Mas não era muito confiável não. Melhor deixar do jeito que estava.
Liguei pra minha prima, qual a graça de cometer o crime se não conto pra ninguém? Contei cada detalhe e fui deitar espreguiçando na minha cama. Dessa vez dormi igual uma pedra.
Há noite eu não conseguia pensar em outra coisa. Entrei no MSN, ele não estava. Mas já estava em casa. Será que ela estava lá com ele? Que droga!
Apaguei as luzes e fiquei assistindo televisão depois que meus pais foram dormir. Mas tinha uma coisa que eu queria muito fazer e não agüentava esperar. Espiei pela janela. O danado estava dormindo. Sozinho. Já era uma hora da manhã.
Desci as escadas, estava só de camiseta curta e calcinha. Calcei o chinelo, fui pro quintal nas pontinhas dos pés. Pulei a cerca, espiei pela janela, tudo quieto. Ele dormindo. Entrei, me aproximei sorrateiramente da cama. Coloquei a mão sobre o dito cujo e estava relaxado, meio mole meio duro. Tava peladão. Ótimo, eu tava doida pra provar. Levantei o lençol, sentei na cama e comecei a acariciá-lo com a boca. Ele grunhiu, enfiou a mãos nos meus cabelos. Fui bem carinhosa, usei a boca de todas as formas. Chupando com força, com carinho, mordiscando, (ele não gostou, tava sensível) lambendo. Então comecei a treinar enfiá-lo na garganta. Fui engolindo de pouquinho. Eu não sairia dali antes de engolir inteiro aquele pau tão sonhado.
Muito tempo depois eu estava com ele entalado mais da metade na garganta. Olhei pra cima, ele me observava. Eu adorava ser observada. Gemia, grunhia, xingava. Eu devia estar fazendo algo certo ou errado. Fiquei na dúvida, o observei de novo. Ele falou:
-Vou gozar. Quer na boca?
Balancei a cabeça e disse que não. Continuei me empenhando, até que o homem me puxou e foi tocando punheta e gemendo até gozar.
Pronto, sonho realizado.
-Você é louca menina?
-Estava louca pra fazer isso.-Confessei sem vergonha.-Não gostou?
-Adorei.-Ele puxou uma camisa que estava na cabeceira da cama e limpou a sujeira.-Mas se continuar assim, não vai sobrar Thiago por muito tempo.
-Você dá conta que eu sei.
-Dou mesmo.-Ele me puxou pro abraço.-Mas to morto hoje. Quer dormir comigo?
-Corre o risco de alguém pegar?
-Não.
-Então eu fico. Mas minha intenção, vou logo avisando, que não é dormir muito.
-Nem a minha.-Ele me beijou me deitando na cama.-Você vai me fazer perder a cabeça de vez mulher.
E assim começou meu casinho com o vizinho. Claro que não durou muito tempo. Eu fazia visitas periódicas, ele também pulou muito a cerca pra me ver. Mas acabei me envolvendo sentimentalmente. E isso foi o suficiente pra dar fim naquela loucura. Eu era a intrusa, a outra. Muito vulnerável, acabaria saindo mais machucada. Então aprontamos tudo que podíamos e terminamos como bons amigos.
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