Encontro

Quando conversei com ele a primeira vez não me surpreendi, ao contrário ele parecia entediantemente normal.

Queria o que a maior parte dos homens quer, sexo casual, uma garota que ele pudesse ligar e marcar um encontro sempre que sentisse o sangue ferver e seus instintos gritassem, ele queria uma garota para sexo sem compromisso, sem aquela encheção de saco de ficar ligando no dia seguinte, ter que falar eu te amo, ou ter que agüentar as ligações histéricas dela para saber onde ele estava e com quem estava.

Ele queria o que todos os homens querem, ou quase todos, curtição, liberdade, amigos e muito sexo.

Aquilo tudo pra mim nem era novidade mais, depois de ler o alfabeto algumas vezes, você o decora e pode soletra-lo de trás para frente, se é que me entendem.

E eu já conhecia todo o discurso que ele fez quando conversamos a primeira vez, ele me disse assim:

_Olha, vou ser sincero com você, quero algo casual.

Bom, se não foi assim, foi quase assim, mas a tradução era a seguinte:

_Olha, vou ser sincero, eu quero é trepar, e não ter que me envolver mais do que isso ta bom, sem compromisso, sem encheção, sem promessas.

Para bom entendedor meia palavra basta, eu já tinha escutado aquele mesmo discurso de tantos outros, que pra mim já não era novidade.

Bom, mais a conversa foi fluindo, ficamos cada vez mais próximos, conversávamos por MSN todos os dias, trocamos telefones, Sms eróticos, fotos, tudo com muito desejo, com muito tesão.

O meu sangue foi esquentando, e o dele já estava mais que fervendo, já não dava para agüentar, marcamos um encontro.

Marcamos em um lugar movimentado, fomos beber algo, a conversa fluía, ele me devorava com o olhar, eu já o imaginava sem todas aquelas roupas.

Paramos de lero lero e fomos para um motel próximo de onde estávamos, mal fechamos a porta atrás de nós e já estávamos nos agarrando.

Suas mãos percorriam todo o meu corpo, acariciavam minha bucetinha por cima da calça, apertava meus seios.

Seu perfume me deixava louca, seus carinhos pelo meu corpo, sua língua que explorava cada canto da minha boca.

A coisa foi esquentando, nossas roupas já estavam no chão, ele me pressionava contra a parede, beijando meu pescoço, enfiando a mão dentro da minha calcinha, me invadindo com um de seus dedos.

O tesão ia aumentando, eu sentia seu pau duro pressionando meu bumbum, não resisti, me livrei da posição que ele tinha me colocado, ajoelhei de frente a ele, abaixei sua cueca e cai de boca naquele pau maravilhoso, estava duro feito pedra.

Eu lhe chupava, enquanto gemia e acariciava suas bolas, colocava metade dele na boca, parava de chupar o mantendo na minha boca, levantava os olhos e olhava para ele com minha melhor cara de safada o levando a loucura.

Eu tinha urgência em senti-lo dentro de mim, parei de chupa-lo, sentei-me na cama e olhei de forma dengosa para ele, abri a pernas e logo ele veio, ali mesmo, sentada na beira da cama ele pegou minhas pernas as levando a sua cintura e me penetrou de uma só vez, bombava hora forte, hora devagar, arrancava gemidos da minha boca.

Eu sentia cada centímetro dele entrar em mim, mas eu não queria gozar naquela posição, ainda era cedo para gozar, eu tinha que me aproveitar dele mais um pouquinho.

Mudei a posição ficando de quatro para ele, que não demorou e se posicionou atrás de mim, olhei por trás dos ombros e pedi dengosa.

_Vem doutor, dá uns tapas na sua putinha.

Alucinado, ele puxou meus cabelos, me deu um tapa, me chamou de vadia e me penetrou mais uma vez, eu o sentia entrar e sair, seus tapas foram ficando cada vez mais fortes, ele alternava, puxava meus cabelos, me dava tapas e me chamava de vadia, de puta, aquilo tudo me enlouquecia.

Gozei loucamente de quarto para ele, me vendo gemer, rebolar e gozar ele não agüentou e gozou também.

Caímos abraçados trocávamos beijos carinhosos enquanto nos recuperávamos, sentia suas mãos subirem e descerem pelas minhas costas acariciando meu bumbum, até que ele começou a acariciar meu botaozinho.

O tesão foi crescendo de novo, seu pau começou a ficar novamente duro, olhamos um para o outro com um sorriso safado no rosto e começamos tudo de novo.

Ouvi britney Speares cantando a musica three cada vez mais alto, até que acordei, foi tudo um sonho, adormeci enquanto conversava com ele no msn, vi a janelinha piscando e ele me perguntando onde eu estava.

Respondi rápido, lembrei do meu sonho, senti o tesão se apoderar do meu corpo, sorri sozinha e perguntei para ele:

_E ai doutor, vamos nos encontrar?

Bom, nosso verdadeiro encontro eu conto em outra oportunidade, em um novo conto, espero que bem mais cheio de tesão que este.