A namorada do meu ex. (Conto lésbico)

27-04-2012 18:31

 

Olá queridos leitores. Estou aqui para relatar uma coisa interessante que aconteceu comigo recentemente.  Quando digo interessante, é porque realmente, nunca ouvi falar de uma história como essa. E é capaz de agora, por eu estar relatando, algumas histórias iguais a minha de repente surjam por aí.

Meu nome é Alice, tenho trinta anos, sou divorciada há três anos, tenho uma filha que tem dez anos, é minha paixão. E tenho um namorado delicioso.

Meu ex-marido tem uma namorada há quase um ano. Ela tem vinte e cinco anos, estuda educação física e dá aulas na academia. Local aonde se conheceram.

Apesar de ser a namorada do Sergio, me dou muito bem com a Viviane. No começo ele tentava usa-la para me deixar com inveja ou coisa e tal, mas estou tão bem resolvida com minha vida sem ele, que não ligo para as comparações.

A Vivi tem um corpo lindo, todo reformado em academia com malhação rigorosa. Eu não fico atrás. Assim que me separei do estrupício, investi em próteses de silicone para levantar a moral. Meu corpo tem curvas e músculos suficientes e tenho a barriguinha chapada. Já ela tem músculos pra todo lado. Parece muito com a Adriana Bombom.

Minha filha passa os fins de semana com o pai. Certa segunda feira, fui busca-la no horário de sempre, eles haviam saído para comprar o presente de aniversário dela. Viviane estava em casa, ficamos um tempinho trocando figurinhas.

-O trabalho na academia, como está indo?-Perguntei enquanto ela me servia um suco.
-Excelente. É ótimo trabalhar com algo que gosto. E você, como vai no escritório?
-Me estressando muito.-Ela sorriu transbordando simpatia.-Na sexta podíamos marcar uma pizza lá em casa, o que você acha? Se não for incômodo pra você e pro encosto do Sérgio.
-Vou ver com ele. Não vai mesmo fazer festa pra Gabriela?
-Não. O Sérgio já prometeu a festinha no sábado a tarde, então vou me preocupar com o presente dela, deixo o resto nas costas dele.
-Sei.-Ela estava um tanto distante, queria perguntar algo, mas nunca falava.
-Você está bem?
-Sim, digo... mais ou menos. Estou com uma dúvida.
-Se eu puder ajuda-la.
-Na verdade pode.-Ela falou hesitando.-Você foi casada com o Sérgio por tanto tempo, se separaram por motivo de traição, deve saber melhor do que eu.
-Saber o que?
-Quando ele saía com outras mulheres, como ele reagia na cama?
-Bom, das vezes que peguei, ele estava distante. Quando ele rejeitava sexo e me ofendia por qualquer coisa eu logo procurava mensagens no celular, bilhetes nos bolsos, manchas de batom na roupa.
-Entendo.-Ela cruzou as pernocas mordendo o lábio inferior.-Faz alguns dias que ele não dá conta.
-Sério?-Esse era o imprestável do meu ex-marido.-Olha, vou te confessar uma coisa. Nos sete anos que fui casada com Sérgio, eu só o traí uma vez. Mas foi a única vez que me fez ter forças pra sair fora.
-Mesmo? Por quê?
-Bom, eu o amava no começo, mas as atitudes dele fizeram o amor acabar. Ficou um ressentimento muito grande no lugar. Eu sempre tentava salvar as coisas, mas aí conheci um cara, uma amiga nos apresentou. Saímos direto pra um motel, naquela noite eu gozei tantas vezes e de formas que nem sonhava conseguir. Na semana seguinte, estava puro fogo. Fui tentar convencer o Sérgio a praticar coisas novas, tentar ensiná-lo a chupar direito. Até que fui jeitosinha, tentei falar com carinho. Mas ele, bruto toda vida, fez tudo de qualquer forma. Decidi que sem amor e sem tesão não dava mais pra mim. Então, saí fora de uma vez por todas.
-Nossa.-Ela Baixou a cabeça.-Eu não gosto muito de fazer sexo oral com ele. Ele me deixa toda molhada... digo, babada... ah, você entendeu.
-Sim, era um nojo.-Eu ri alto, mas ouvi o barulho do carro parando do lado de fora.-Ele chegou, melhor pararmos de falar mal dele.
-Não estávamos falando mal. Só trocando informações.
-Bom, de qualquer jeito. Você é nova e bonita, de repente ele te ouve se você der uns toques de leve.
-Você também é nova e bonita, Por que ele não te escutou?
-Casamento desgastado por traições e brigas. Bem, deixa eu ir andando. Tenho trabalho pra deixar pronto ainda hoje à noite. Fala com ele sobre sexta. A Gabi vai adorar ter vocês lá.
-O que tem sexta?-Sérgio entrou carregando sacolas.
-Uma reuniãozinha lá em casa. Estava convidando a Vivi. Mas se você quiser ir... fazer o que?
-Engraçadinha. Você vai me ajudar com a festa no sábado?
-Estou cheia de trabalho essa semana.
-Eu não entendo nada disso.
-Então contrate alguém que entenda. Se pudesse, teria todo prazer em arrumar a festinha da minha princesa. Mas agora tenho que correr. Vamos Gabriela?
-Vamos.-Ela beijou Viviane e pulou no colo do pai.-Adorei  o presente papai.
-O que você ganhou querida?
-Depois te mostro mamãe.

A semana passou tranquila. Com sexo casual com meu namorado vez ou outra. Mas aquela história de Viviane ficou na minha cabeça. Minha intenção não era deixa-la com a pulga atrás da orelha. Mas quando o assunto é falar mal do Sérgio, eu não consigo me controlar. Não sinto nada por ele, realmente nem aquele tesãosinho que move os ex-maridos a comerem as ex-mulheres.

Enfim, na sexta estava confirmado. Fizemos um bolinho pequeno, comemoramos no meu apartamento o aniversário da minha princesa, trocamos presentes. Depois que ela foi dormir, pedimos uma pizza e começamos a beber. Meu namorado Roger e Sérgio, resolveram sair para comprar bebidas. Só tinha duas garrafas de cerveja na geladeira, que logo se esvaíram.

Quando eles saíram, tirei uma garrafa de tequila do armário. Mostrei a ela e já fui atrás dos limões.

-Escondi deles, senão eles tomam de caneco.
-Seu namorado parece ser legal. Ele trabalha com você?

-É meu chefe.-Ela sorriu perguntando se ele era casado.-Não, divorciado. Uma delícia de homem, me atende bem e nem tão cedo quer saber de ouvir falar em casamento.
-Entendi. E você... depois que separou, aprontou muito?
-Digamos que fiz tudo que tinha vontade. Saí, curti a vida, namorei, fiz curso de pintura e tudo. Meu hobby favorito é dança do ventre. Quando estava casada, Sérgio não deixava. Eu tinha que ficar trancada, cuidando da Gabi.
-Nossa, isso deve ter sido um saco.-Ela pegou uma bandinha de limão e um copinho de tequila.-No três?

Viramos ao mesmo tempo o copo e o ritual com a pitadinha de sal e o limãozinho se repetiu algumas vezes.

Brincávamos e ríamos igual duas adolescentes, falando mal de homens, quando eles chegaram. Foram pra varanda beber e falar mal de nós resolvi leva-la para o quarto. Ligamos a TV e fui mostrar pra ela alguns brinquedinhos que adquiri com o passar do tempo.

-Esse aqui é meu favorito.-Mostrei pra ela um aparelhinho pequeno um tanto tortinho. Tinha a aparência de um dedo roliço. Era um massageador do ponto “G”-Faz maravilhas, por dentro e por fora.
-Mesmo? Nunca fui em um sex shopp, sempre fiquei com vergonha.
-Quer experimentar?-Ah, eu estava cheia de maldade pra cima da loirinha, confesso.
-Agora?
-É. Vai, aproveita que eles estão lá fora.
-Não sei...
-Ah vai, eu te ajudo.
-Você já fez isso?
-Um milhão de vezes.
-Com outra mulher?
-Quase um milhão de vezes.-Ela arregalo os olhos.-Não, eu não sou lésbica. Só gosto de brincar com coisas diferentes. E aproveito os momentos. Acredite, faz um bem danado pra pele.

Ela foi ao banheiro e voltou de camiseta e calcinha. Era muito gostosinha. Com um quadril volumoso, pernas roliças. Era toda musculosa, parecia jogadora de futebol. Mas tinha um rostinho meigo. Os peitos médios. Não sei, realmente, o que uma mulher como ela foi fazer com o Sérgio. Nem rico ele era. Mas... enfim.

Eu fui até a cozinha e peguei uma das garrafas que eles trouxeram, voltei para o quarto. Ela estava nervosa. Um tanto ansiosa, mas dava pra ver o preconceito estampado no rosto dela. Talvez tivesse medo de ser taxada como lésbica, depois do que viesse a acontecer.

Liguei o som baixinho, só pra ela relaxar. Dei a garrafa na mão dela e já fui mexer com meus instrumentos. Abri uma gaveta com chave (não se pode dar mole com criança) e tirei várias coisas lá de dentro… Um consolo, alguns vibradores pequenos, alguns óleos que esquentam e esfriam.

-Relaxa.-Falei dando um copo na mão dela.-Não vai doer nada. Muito pelo contrário.
-É que eu nunca fiz isso.
-Não precisa ter preconceito. É bom e você vai gostar.

Ela escolheu o brinquedo que queria começar e sentou na beirada da cama com as pernas penduradas. O aparelho que ela escolheu foi um bullet. Coloquei pilhas no brinquedo e alcancei o óleo. Ela apoiou o corpo nas mãos, apreensiva, olhando pra mim. O bicho ganhou vida e vibrava tanto, que comecei a estimula-la por cima da calcinha. Ela relaxou.

Ponto pra mim.

Devagar, conforme ia estimulando o clitóris dela, mesmo por cima da calcinha, ela começou a ofegar e apoiou o corpo nos cotovelos, eu comecei a puxar a calcinha dela para os lados, estimulando-a com o tecido da mesma.

Ela tinha a boceta fechadinha, depilada, com o famoso bigodinho de Hitler. Puxei a calcinha para o lado e despejei o óleo pelo local. Ela ainda observava a cena, respirando entrecortadamente. Eu adorava provocar aquela sensação. Porque eu sabia como era gostoso.

O brinquedinho começou a passear em volta do grelinho saliente dela e comecei a meter o dedo indicador no canal. A bocetinha dela babava e sugava meu dedo. Até eu já estava com o tesão a flor da pele. Ela deitou o corpo na cama gemendo baixinho, conforme o brinquedo passeava em volta do clitóris, ela rebolava.

Aproveitei o momento de distração dela, substituí o brinquedo pela língua. Ela tremeu. O hálito quente, o molhadinho da língua tocando nos lugares certos. Passei a língua em volta, sem deixar ela muito dura, carinhosamente massageando a pele sensível em volta do grelinho.

Alcancei outro vibrador, aquele tortinho de estimular por dentro. Liguei o bicho e introduzi no canal. Abri a bocetinha dela com os dedos, para deixar o botãozinho bem exposto, enquanto o massageava. Comecei a sugá-lo e por dentro o brinquedo fazia o serviço.

Ela se retorcia na cama, subiu a barra da blusa e começou a beliscar os bicos dos seios, enquanto rebolava na minha cara. Devagar eu penetrava e tirava o brinquedo, sugava mais um pouco, e o introduzia novamente. Como estava bastante sensível, se eu fosse usa-lo ai iria machucar. Então continuei com a língua, massageando por fora, enquanto o brinquedo massageava pro dentro.

Viviane passava as mãos nos cabelos, gemia, grunhia, tampava a boca para não gritar. Seu corpo começou a se retesar. Ela segurou com força no lençol, seu corpo tomava impulso, seu abdome se retesava. E a bocetinha dela começou a pulsar, enquanto ela gozava.

-Nossa.-Ela falava enquanto ainda gemia.-Isso é muito bom... O que foi isso?
-Isso foi só o começo.-Falei enquanto desligava o brinquedo e pegava o consolo.-Ainda tem mais.

Introduzi o consolo dentro dela e comecei a penetra-la. Só para deixa-la relaxar. A bocetinha dela estava sensível, qualquer boceta fica sensível depois de uma gozada. Levantei e com uma mão introduzia o brinquedo nela. Comecei a beija-la na barriga, passar a língua em volta do umbigo, subi até os seios. Os bicos dos peitos dela estavam salientes. Chupei um enquanto beliscava o outro. Ela enfiou os dedos entre meus cabelos, empinou o tórax, completamente entregue. Estava louca pra gozar de novo. E eu também merecia. Afinal, também sou humana.

Liguei o vibrador e o deixei fazendo meu trabalho, enquanto tirava a blusa. Depois foi a vês da calça e dos sapatos. Joguei as roupas no chão, fiquei de calcinha e sutiã. Arranquei a calcinha dela, deixando-a mais solta. Ela mesma tirou a camiseta. Voltei a acariciar os seios dela enquanto o vibrador fazia a boceta dela babar. Peguei o copo de tequila, coloquei um pouco na boca e a beijei. O beijo molhado pela bebida quente, levou embora todo preconceito que ela ainda tinha.

As mãos dela desceram para meus seios, começaram a estimula-los por cima do sutiã. Deixei ela tomar a iniciativa por si só, não iria forçar nada. Tudo que acontecesse, seria natural.

E ela não me decepcionou. Soltou meu sutiã e me puxou para lambe-los. Minha mão desceu para o meio das pernas dela, comecei a penetrar o vibrador e enquanto ela rebolava, levantava um pouco o quadril. Ela já estava pronta para ser apresentada a cinta, mas resolvi esperar um pouco.

-Alice, posso te pedir uma coisa?
-Claro linda, pede.
-Posso tentar com você?
-Pensei que nunca iria pedir.-Ela apoiou o corpo nos cotovelos enquanto eu saía de cima dela.

 

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Ela foi devagar, tirou minha calcinha. Olhava pra mim um pouco desconcertada. Arrancou a calcinha e eu a ajudei dando os brinquedos na mão dela. Ela começou pelo mesmo que usei. Massageando em volta do grelinho. Achei graça da carinha que ela fazia.

Comecei a relaxar, ela me masturbava direitinho. Não precisou de muita ajuda. Logo eu já estava rebolando e sentindo aquelas sensações deliciosas do gozo. Ela foi beijando minha cocha timidamente.  O dedos trabalhavam bem, ela começou a me estimular co maior intensidade, conforme beijava minha pele, aproximando o rosto. E começou timidamente a dar lambidinhas igual há um gato. Lambidinhas curtas, de leve. Rebolei na cara dela e ela se assustou.

Os dedos saíram de dentro de mim, ela pegou o vibrador e começou a me estimular, igual fiz com ela. Diretamente sobre o grelinho, me causando aquela sensação de agonia. Rebolei enquanto ela circulava em volta do grelinho inchado. Huuummm que maravilha., Só faltava um pau ali pra melhorar tudo.

Mudamos de posição e fomos pra um meia nove. Ela ficou mais relaxada, conforme eu a estimulava e limpava aquela boceta toda molhada, docinha e cheirosa.

De repente a porta do quarto abriu. Ela estava por baixo e se assustou.  Segurei as pernas dela na cama a força enquanto Roger entrava no quarto.

-Caramba, quase chego no final da brincadeira hein. Como é difícil embebedar aquele cara. Puta fígado resistente.

-Tava demorando amor. Olha que coisinha gostosa tem aqui pra gente brincar.

-Huuummm já ta prontinha?
-Ela pega no embalo.-Saí de cima dela.-Agora gatinha, você vai ver o que é bom.

Ela ficou meio assustada, mas já estava com tesão, já estava em estado de pré alcoolismo, então, o que viesse era lucro.

Roger arrancou a camisa, logo que ela viu aquele homem gostoso se aproximando, relaxou. Eu estava por cima, Roger ajoelhou na minha frente e deu o brinquedo na minha mão. Praticamente sentei na cara da Vivi enquanto chupava a pica do meu namorado e sentia ela endurecendo na minha boca.

Roger me segurou pelos cabelos e começou a bombar na minha garganta. Graças aos golinhos de tequila, não senti desconforto algum. Pelo contrário, gozei demais na boquinha inexperiente da Vivi.

Peguei um vibrador grande, comecei a preparar a boceta da Vivi para receber a tora do Roger. Eu sofri na primeira vez. Enquanto isso, ele se colocou atrás de mim e me penetrou. Minha boceta que estava vazia, engoliu a verga de uma vez. Rebolei para ele entrar mais a fundo e comecei a meter o consolo na Vivi com o mesmo ritmo das estocadas que ele dava em mim.

Como gemíamos. Parecíamos um coral de gatinhos cantando no muro. Os gemidos eram altos, Roger me dava palmadas no traseiro enquanto metia, eu poderia ter perdido a linha, mas estava empenhada em mostrar coisas novas para a Vivi. E assim, comecei a estimular o cuzinho virgem dela. Ela resmungou alguma coisa, mas como estava bêbada, estava relaxada.

Meu corpo estava deliciosamente entregue. Eu tenho uma facilidade muito grande de gozar com meu namorado, ele tem o pau tortinho e grande, estimulava bem o ponto mais delicado. Rebolei na verga dura, jogando o rabo contra ela. Ele adorava aquilo. E eu queria fazer ele gozar.

Um plug anal entrou no orifício virgem dela, depois de muito ser besuntado em gel. Roger percebeu minhas más intenções, saiu de dentro da minha bocetinha e foi empurrando devagar no meu cuzinho.


-As duas vão levar no cú ao mesmo tempo.-Ele estocou com força me fazendo gritar.-Mete no cú dessa safada mete.

O alargador entrou de uma vez. Viviane deu um grito que chegou a dar dó. Comecei a estimular o grelinho dela, tentando suavizar, mas não adiantava. Só quem já teve uma prega rompida sabe o sufoco que é. Deixei ela relaxar, fui rebolando fazendo com que o Roger gozasse logo, porque a segunda dose era dela e estava louca para ver meu macho comendo outra mulher.

Roger começou a gemer mais alto, denunciando que o gozo já vinha, rebolava mais forte contra o pau dele, quando ele se aproximou do gozo, o pau dele desencaixou de dentro de mim e se enfiou na boca da Vivi. Ela nem se importou, chupou a pica com vontade enquanto bebia porra. Deixei pra ela aquela tarefa que não me agradava muito e continuei a esfolar o cuzinho dela. Ela estava relaxada agora. Eu tirei o plug e fui atochando o consolo, pra deixar o buraco bem abertinho. Ela sentiu desconforto, mas com o grau de bebida, nem deu muita importância.

Saí da cama, peguei mais um copinho de tequila e levei para deixar a Vivi um pouco mais dormente. Fui para o banheiro enquanto os dois interagiam. Ele era esperto, sabia levar uma mulher no papo. Tomei um banho quente, me perfumei, coloquei um robe e saí. Os dois estavam engatados. Ela cavalgava nele com maestria. As mãos dele apertavam o traseiro dela, a boca sugava os peitos com vontade. Sentei em uma poltrona perto da janela e comecei a observar. Eu gosto de muitas coisas, entre elas o voyeurismo.

Adorei ver o Roger comendo aquela mulher. Algo mais me agradava naquela transa, porque a pessoa envolvida deixou a brincadeira mais interessante. Imaginei Sergio entrando naquele momento e vendo a namorada sendo atochada por aquela pica descomunal. O ego dele ficaria esmigalhado. Ou, ele poderia entrar ali, sentar e apreciar como eu estava apreciando. Afinal, estava gostoso de se observar.

Viviane esqueceu a timidez de uma vez, quicava no colo do Roger e rebolava gritando de prazer. Agora sim os dois estavam se divertindo. Eu catei um brinquedo e comecei a me divertir só olhando. Roger colocou a Vivi de quatro, atolou a cabeçorra da pica na boceta dela e estocava com força, a fazendo gritar. Roger me chamou pra brincar com ele, meu tesão estava nas alturas, peguei meu celular e tirei algumas fotos discretamente. Se Vivi percebesse, o clima iria pelos ares.

-Ajuda sua amiga a receber meu pau no cuzinho virgem dela vai.

Ele falou com uma voz rouca, que me fazia obedecer por tesão e não por obrigação, por ele ser ´´ meu dono ``. O bicho pulsava na minha mão, estava todo melecado do gozo dela. Chupei, lambi, engoli e direcionei o bicho para o orifício virgem da loirinha.

A danadinha estava louca pra receber pau no traseiro. Arranquei o alargador de dentro dela e colocou o pau do Roger no lugar. A cabeça engatou ali na entradinha, mas o buraco provocado pelo alargador ainda era pequeno.  Abri as poupas da bunda dela e ele foi se enfiando e adentrando, se alojando dentro do rabo da guria.

-Ai porra, huuummm... nossa, devagar.-Viviane baixou o corpo e Roger foi atochando mais dentro dela.-Ai caralho isso dói. Aff, como tu aguenta Alice?
-Calma que tu também aguenta.-Tirei um pouco o pau do Roger, tasquei gel na entradinha e coloquei denovo.-Quando pegar gosto, não vai querer outra coisa. Vai com tudo amor.

Ele empurrou com força duas três vezes, ela gritou, correu, se esquivou, mas o danado conseguiu se alojar dentro dela até a metade. Viviane gritava e retorcia na cama, peguei o consolo grande e entalei na bocetinha dela, pra dar um pouco de alívio. Comecei a bombar o consolo dentro dela, enquanto Roger pacientemente esperava a guria relaxar pra voltar a se mover.

Larguei o consolo, mandei Roger fazer a festa. Viviane continuava escandalosamente há gritar, mas dessa vez era de prazer. O que uma boa enrabada não faz? Roger me puxou pelo cabelo, tascou um beijo na minha boca enquanto engatava com força no traseiro empinado há sua frente.

Me levantei da cama, deixei os dois aproveitando o momento e fui pra cozinha. Passei no quarto da minha filha, era bem afastado do meu, ela dormia como um anjo, ouvindo música. Apaguei a luz, fechei a porta e passei pela sala. O estorvo tava largado no sofá roncado largado. Deixei ele quieto. Fui pra cozinha, preparei alguns petiscos e voltei para o quarto.

Quando cheguei Viviane mamava no pau do Roger igual há um bezerro faminto. Preparei a mesa, enquanto Roger a levava para o banho. A noite ainda renderia, mas era bom dar uma acalmada nos ânimos, tudo feito afoitamente, deixa uma sensação de culpa.

E quando os dois voltaram, voltamos pra cama. Trepamos mais uma vez, dessa vez as duas de quatro e Roger alternando entre uma e outra, mamamos juntas aquele pau que tanto nos deu alegria, e terminamos a noite enroscados entre braços e pernas.

 

No dia seguinte, a festa aconteceu na casa de Sergio como se nada tivesse acontecido na noite anterior. Mas percebi Viviane um pouco distante. Quando pudemos conversar, ela garantiu que adorou a noite, não era conosco o problema.

Na segunda Sérgio me ligou dizendo que a namorada tinha terminado tudo com ele. Fiquei preocupada com ela, a procurei, conversamos e ela disse que tentou fazer o mesmo que eu. Tentou mudar  a relação sexual, apimentar, passou até no sex shop e comprou um consolo. Sergio não quis acompanha-la nas novas ideias e ela percebeu que aquele relacionamento estava falido.

Disse há ela uma coisa que uso como lema de vida:

´´O mundo há nossa volta só muda, quando mudamos nós mesmos.``

 

E fim!

 

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Data: 05-03-2018

De: andré luis rodrigues

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estava bom até o fim, mas nos finalmente vc estragou o conto, não precisava o complemento da festa na casa dela, ai vc furou a ficção.

Data: 10-07-2015

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Data: 12-11-2017

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Tbm sou louca pra chupar e ser chupada

Data: 31-01-2014

De: ana alice

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Data: 18-10-2016

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quero ti chupa toda

Data: 03-12-2013

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Data: 24-06-2013

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Data: 30-04-2012

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Continua ai flor...To acompanhando ...;)

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